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Torções de tornozelo em atleta feminina de voleibol / Ankle sprains in female athletes during volleyball practice
Ingham, Sheila J. M; Alloza, José F. M; Cohen, Moisés; Nery, Caio A. de S; Chamlian, Therezinha R.
Afiliação
  • Ingham, Sheila J. M; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Alloza, José F. M; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Cohen, Moisés; UNIFESP. Escola paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Nery, Caio A. de S; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Chamlian, Therezinha R; UNIFESP. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
Med. reabil ; 26(2): 25-29, maio-ago. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-461344
Biblioteca responsável: BR408.4
RESUMO
Introdução: Dados da literatura mostram que a torção de tornozelo é a lesão mais freqüente no voleibol, sendo responsável por 15 por cento a 60 por cento das lesões que acometem esta articulação. Ocorre principalmente por um mecanismo de inversão forçada da articulação subtalar, após contato de um jogador com o oponente ou colega. Objetivo: O objetivo deste trabalho é avaliar retrospectivamente a incidência e os fenômenos associados às torções de tornozelo durante a prática do voleibol. Material e métodos: Aplicação de um questionário às atletas em clubes de São Paulo, Recife, Brasília e Paraná nas diferentes categorias. O protocolo da pesquisa investiga dados sobre as torções de tornozelos, tais como: mecanismo da lesão, fundamento que praticava no momento da torção, uso da tornozeleira, se houve tratamento médico e/ou fisioterápico e o tempo de afastamento da prática esportiva. Resultados: Foram preenchidos 188 protocolos por atletas do sexo feminino no segundo semestre de 1999 e primeiro semestre de 2000. A média de idade das atletas é de 17,9 anos, variando de 13 a 46 anos. Destas atletas, 47 (25 por cento) são profissionais. O tempo médio de prática de voleibol é de 6,2 anos. Nosso trabalho demonstrou que 183 (77,6 por cento) das torções de tornozelo incidiram na rede, principalmente após o bloqueio (100 - 42,4 por cento)ou o ataque (77 - 32,6 por cento). Em 30 das 236 torções (12,7 por cento) ocorridas durante a prática do voleibol, as atletas relataram o uso de tornozeleira no momento das lesões. Conclusão: Concluímos que a torção de tornozelo é a principal lesão que ocorre nas atletas praticantes de voleibol devido ao contato com o pé da colega ou oponente. Também concluímos que a orientação médica realizada por profissional especializado ainda não se tornou conduta habitual nos nossos clubes
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Traumatismos em Atletas / Esportes / Estudos Epidemiológicos / Traumatismos do Tornozelo Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Med. reabil Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UNIFESP/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Traumatismos em Atletas / Esportes / Estudos Epidemiológicos / Traumatismos do Tornozelo Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Med. reabil Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: UNIFESP/BR
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