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Enzimas hepáticas em mulheres obesas: relação com classe de obesidade e tolerância à glicose / Liver enzymes in obese females: relation to class of obesity and tolerance to glucose
Araújo, Leila Maria Batista; Lima, Daniela Seabra; Daltro, Carla; Cotrim, Helma P.
Afiliação
  • Araújo, Leila Maria Batista; Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Salvador-BA. BR
  • Lima, Daniela Seabra; Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Salvador-BA. BR
  • Daltro, Carla; Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Salvador-BA. BR
  • Cotrim, Helma P; Universidade Federal da Bahia. Hospital Universitário Professor Edgar Santos. Salvador-BA. BR
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(6): 260-264, nov.-dez 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594225
Biblioteca responsável: BR9.1
RESUMO

Introdução:

Dentre as complicações hepáticas da obesidade é descrita a doença hepática não alcoólica do fígado (NAFLD). A classe de obesidade e o diabetes são fatores que contribuem para a maior freqüência de NAFLD e esteato-hepatite não alcoólica (NASH). ° presente estudo objetivou avaliar os níveis médios das enzimas hepáticas (gama-glutamiltransferase, yGT; alanina aminotransferase, ALT; aspartato aminotransferase, AST; fosfatase alcalina, FA) em mulheres obesas em relação à classe de obesidade e à classificação de tolerância a glicose. Casuística e

métodos:

Foram estudadas 350 mulheres obesas que procuraram um ambulatório de obesidade para tratamento. Foram classificadas quanto à classe de obesidade (I, II ou III) e quanto à tolerância a 75g de glicose (normal, tolerância à glicose diminuída ou diabetes). Todas as pacientes eram assintomáticas, não tinham história de ingestão abusiva de álcool ou de doença hepática, asma ou ICC, nem faziam uso de medicação hepatotóxica. As enzimas hepáticas e glicemia foram avaliadas por métodos enzimáticos, com leitura em auto-analisador.

Resultados:

A idade média dessas pacientes foi de 39,0 ± 11,3 anos (18 a 73) e o IMC médio de 41,3 ± 7,2kg/m2 (30 a 76,2). Em relação aos valores de referência de yGT, AST, ALT e FA, observaram-se níveis elevados em, respectivamente, 20,7%, 6,9%, 4,0% e 5,0% das pacientes. Quando os grupos foram comparados em relação à classe de obesidade, observaram-se maiores níveis de AST nas obesas classe III do que nas obesas classe I. As enzimas hepáticas (yGT, ALT e FA) foram significativamente mais elevadas nas obesas diabéticas do que nas obesas não diabéticas e apenas a yGT foi maior nas obesas com tolerância à glicose diminuída do que nas obesas não diabéticas....
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Enzimas / Gama-Glutamiltransferase / Transaminases / Obesidade Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: GED gastroenterol. endosc. dig Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal da Bahia/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Enzimas / Gama-Glutamiltransferase / Transaminases / Obesidade Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: GED gastroenterol. endosc. dig Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal da Bahia/BR
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